Além de proporcionar a aproximação do Judiciário com as escolas, projeto tem por objetivo coibir práticas nocivas ao convívio de crianças e adolescentes.
No dia 20 de outubro aconteceu a “Semana do Juiz na Escola”. Um projeto criado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por meio da coordenadoria da Infância e da Juventude, que através de palestras programadas, objetiva a aproximação e articulação entre as instituições do Judiciário e da Educação.
A escola recebeu o magistrado José Aluisio Neves da Silva com grande euforia, diante da importância dos temas que foram abordados, como bullying, violência escolar, combate às drogas, entre outros.
Todas as turmas de 5º ao 9º ano, uma média de 300 alunos, assistiram à palestra e participaram com muita disposição do debate; que reuniu no pátio da escola o exmo Dr. Juiz da infância e juventude, José Aluisio, funcionários e alunos para a discussão. A palestra foi dinâmica, com a interação entre magistrado e alunos.
O Juiz José Aluisio, destacou a todos os participantes que a iniciativa do Judiciário é importante para explicar aos alunos a existência do bullying em todas as esferas da sociedade e, principalmente, no âmbito escolar, motivo pelo qual é necessário trabalhar na própria escola a conscientização sobre o tema. A prática de bullying nas escolas brasileiras de ensino médio e fundamental vem preocupando as autoridades judiciárias nos âmbitos federal e estadual.
Para Jéssica aluna do 7º ano, sala 5 a palestra foi esclarecedora e trouxe muitas informações e resumiu: “os alunos devem seguir as regras do colégio, respeitando todos os funcionários e os colegas para que também possam ser respeitados”.
Já Lorena também do 7º ano disse que ficou claro para ela que “a pessoa será julgada pelo que fez e não pelo que representa na sociedade”.
A diretora do educandário, Silvana Lopes de Paiva Oliveira parabenizou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais pela relevância do Projeto, e destacou: “Este Projeto aproxima a sociedade, especialmente crianças e adolescentes, do Juiz, desmistificando a figura do magistrado como sendo alguém inalcançável. Por outro lado, essa iniciativa também alerta os alunos de que atitudes de violência podem ser punidas não apenas na esfera escolar, mas também na esfera judicial, por meio da ação do Conselho Tutelar e da própria Vara da Infância e da Juventude”, concluiu.
A escola recebeu o magistrado José Aluisio Neves da Silva com grande euforia, diante da importância dos temas que foram abordados, como bullying, violência escolar, combate às drogas, entre outros.
Todas as turmas de 5º ao 9º ano, uma média de 300 alunos, assistiram à palestra e participaram com muita disposição do debate; que reuniu no pátio da escola o exmo Dr. Juiz da infância e juventude, José Aluisio, funcionários e alunos para a discussão. A palestra foi dinâmica, com a interação entre magistrado e alunos.
O Juiz José Aluisio, destacou a todos os participantes que a iniciativa do Judiciário é importante para explicar aos alunos a existência do bullying em todas as esferas da sociedade e, principalmente, no âmbito escolar, motivo pelo qual é necessário trabalhar na própria escola a conscientização sobre o tema. A prática de bullying nas escolas brasileiras de ensino médio e fundamental vem preocupando as autoridades judiciárias nos âmbitos federal e estadual.
Para Jéssica aluna do 7º ano, sala 5 a palestra foi esclarecedora e trouxe muitas informações e resumiu: “os alunos devem seguir as regras do colégio, respeitando todos os funcionários e os colegas para que também possam ser respeitados”.
Já Lorena também do 7º ano disse que ficou claro para ela que “a pessoa será julgada pelo que fez e não pelo que representa na sociedade”.
A diretora do educandário, Silvana Lopes de Paiva Oliveira parabenizou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais pela relevância do Projeto, e destacou: “Este Projeto aproxima a sociedade, especialmente crianças e adolescentes, do Juiz, desmistificando a figura do magistrado como sendo alguém inalcançável. Por outro lado, essa iniciativa também alerta os alunos de que atitudes de violência podem ser punidas não apenas na esfera escolar, mas também na esfera judicial, por meio da ação do Conselho Tutelar e da própria Vara da Infância e da Juventude”, concluiu.
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